Quando Canal Olímpico do Brasil ligou a transmissão ao vivo na segunda‑feira, 30 de outubro de 2023, o país recebeu um banho de medalhas que acabou de mudar o histórico dos Brasil nos Jogos Pan‑Americanos Santiago 2023Santiago. Sete modalidades foram exibidas: judô, atletismo, surfe, vôlei masculino, handebol masculino, esgrima e tênis de mesa, e cada uma trouxe um capítulo de glória para a delegação.
Visão geral da programação transmitida
A grade da emissora começou cedo, com as oitavas de final do judô às 10h05, seguindo até o encerramento das finais de tênis de mesa por volta das 22h. Foi um dia marcado não só pelos números, mas também por narrativas emocionantes – como a ascensão de Tati Weston‑Webb no surf, que levou o ouro em uma competição apertada.
Judô: campanha histórica e recorde de 15 medalhas
O judô foi o primeiro grande destaque. A equipe brasileira chegou à inédita marca de 15 medalhas no Pan, a melhor performance de todos os tempos. Na segunda‑feira, o pódio trouxe um ouro, uma prata e três bronzes.
- Ouro: Kayo Santos (masc. até 100 kg) derrotou Alexis Herrera (México).
- Prata: Beatriz Souza (fem. +78 kg) venceu Kathetine Acuña (Chile).
- Bronzes: Rafael Silva (masc. +100 kg) e Samanta Soares (fem. até 78 kg) completaram o quadro.
Além das oito finais, as quartas de final viram Rafael Macedo avançar sobre Carlos Paez (Venezuela) e Eliza Ramon ser eliminada por Sairy Colon (Porto Rico).
Atletismo: o pódio dobradinha e prova de revezamento
No Parque Deportivo Estádio Nacional, o Brasil colecionou quatro medalhas. A dobradinha no lançamento de disco feminino ficou marcada: Izabela Rodrigues alcançou 59,63 m (ouro) e Andressa Morais chegou a 59,29 m (prata). A jamaicana Samantha Hall ficou a poucos centímetros de distância.
Já no salto em distância, Eliane Martins garantiu a prata com 6,49 m. O revezamento 4 × 400 m misto foi outro ponto alto: a equipe composta por Douglas Mendes, Letícia Nonato, Lucas Vilar e Tiffani Marinho terminou em 3:18,55, levando a prata para o Brasil.
Surfe, vôlei e handebol: vitórias que alimentam a esperança
O ouro de Tati Weston‑Webb no surf foi o ponto alto da tarde. Além dela, o Brasil somou três pratas (stand‑up paddle e longboard) e um bronze nas mesmas categorias.
No vôlei masculino, a seleção estreou com vitória, reforçando a expectativa de pódio. Já o handebol masculino, enfrentando o México às 17h30, também saiu vencedor, dando ao time um impulso moral para o restante da competição.

Tênis de mesa: garantir vaga olímpica para Paris 2024
A equipe mista de tênis de mesa cumpriu uma missão crucial: assegurar uma vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. O duelo entre Hugo Calderano e o peruano Carlos Fernandez foi o primeiro passo rumo à classificação. A vitória abriu caminho para a dupla misto‑feminina, que já tem a vaga confirmada.
Impacto geral e posição no quadro de medalhas
Até o fim do dia 30 de outubro, a delegação brasileira acumulou 106 medalhas: 34 de ouro, 39 de prata e 33 de bronze. Esse total manteve o Brasil na quarta colocação geral, atrás apenas de Estados Unidos, México e Canadá.
Os números não mentem: o dia foi decisivo para consolidar a campanha histórica, especialmente no judô, onde o recorde de 15 medalhas foi batido, e no surf, que trouxe o primeiro ouro da modalidade para o país nos Pan‑Americanos.
Próximos desafios e o caminho para Paris
Com a fase de eliminatórias avançando, a atenção agora se volta para as finais que acontecem nas próximas semanas. A seleção de judô buscará transformar as medalhas de prata e bronze em mais ouro, enquanto o atletismo tem o Campeonato Mundial de 2025 como pano de fundo. No surf, o foco será manter a consistência para garantir vagas olímpicas adicionais.
Para os atletas, cada medalha não é só um troféu – é também pontuação para o ranking mundial e, muitas vezes, a última chance de garantir uma vaga nos Jogos de Paris. A expectativa no Brasil é alta, e a cobertura do Canal Olímpico promete estar presente em cada salto, arremesso e golpe nos próximos dias.
Perguntas Frequentes
Quantas medalhas o Brasil ganhou nas competições transmitidas pelo Canal Olímpico nesta segunda‑feira?
O Brasil somou 15 medalhas ao todo: 4 ouros (including surf and discus), 5 pratas e 6 bronzes, distribuídas entre judô, atletismo, surfe e handebol.
Qual foi o destaque do judô brasileiro nos Pan‑Americanos?
A equipe atingiu a marca histórica de 15 medalhas, a melhor campanha de todos os tempos, com um ouro conquistado por Kayo Santos e três bronzes.
Como a vitória de Tati Weston‑Webb impacta as vagas olímpicas?
O ouro garante ao Brasil uma classificação direta nas modalidades de surf para Paris 2024, além de fortalecer a posição do país no ranking internacional.
Qual a importância da vaga olímpica conquistada no tênis de mesa?
A classificação da dupla mista assegura ao Brasil presença no evento de Paris 2024, acrescentando uma medalha potencial que pode elevar o ranking da federação nacional.
O que vem a seguir para a delegação brasileira nos Jogos?
Nas próximas semanas, as finais de judô, atletismo e surf deverão ser decisivas. O Brasil mira aumentar seu total de ouro e confirmar vagas olímpicas em mais esportes.
Um dia épico para o Brasil, que orgulho!
Essa celebração toda parece mais um desfile de glitter do que uma análise séria dos desafios que ainda temos. Enquanto o judô acumula medalhas, outros esportes lutam por apoio básico. Não adianta bragging sem planejamento para o futuro.
O Canal Olímpico fez um verdadeiro espetáculo ao levar o público para dentro das arenas de Santiago.
Cada modalidade transmitida brilhou não apenas pelos resultados, mas pela narrativa que se desenrolou nos bastidores.
No judô, a conquista histórica de 15 medalhas sinaliza um reequilíbrio de poder nas Américas, colocando o Brasil como referência técnica.
Kayo Santos, com sua postura tranquila, desmontou o mexicano e mostrou que o peso leve pode ser tão letal quanto o pesado.
Beatriz Souza encantou ao transformar força bruta em elegância, garantindo prata contra a chilena Kathetine Acuña.
O duplo bronze de Rafael Silva e Samanta Soares reforçou a profundidade do time, evidenciando que há talentos em todas as categorias.
No atletismo, a dobradinha no disco feminino foi uma batalha de milímetros que só o público atento percebeu.
Izabela Rodrigues voou como uma flecha, batendo o recorde pessoal com 59,63 metros e levando ouro, enquanto Andressa Morais, a poucos centímetros, mereceu prata.
No salto em distância, Eliane Martins quase tocou o pódio de ouro, mas a prata ainda é um grande mérito para o Brasil.
O revezamento 4 × 400 m misto, com Douglas Mendes, Letícia Nonato, Lucas Vilar e Tiffani Marinho, cruzou a linha com um tempo incrível, firmando a prata nacional.
O surf trouxe o drama das ondas, e Tati Weston‑Webb surfou como se o mar fosse sua pista de corrida, conquistando ouro e mudando a história da modalidade nos Pan‑Americanos.
As performances nas categorias de stand‑up paddle e longboard acrescentaram mais prata e bronze, mostrando a versatilidade brasileira nas águas.
No vôlei masculino, a primeira vitória estabeleceu um tom de confiança que pode levar a medalhas ainda maiores nas fases finais.
O handebol masculino, ao derrotar o México, deu um impulso moral que pode ser decisivo nas próximas partidas.
Por fim, o tênis de mesa garantiu a vaga olímpica, pois Hugo Calderano, com sua determinação, abriu caminho para a dupla mista que já tem o bilhete para Paris 2024. 😊🏅
Ah, claro, o time de vôlei já está escrito nos livros de história, né? Só falta a estátua na praça da cidade para comemorar. 🙃